As palavras são para os que gostam de entoar as suas filosofias esquecidas, papéis rasgados, inesqueciveis momentos de fresca juventude. Mas para que servem? São equações matemáticas de um mau meu e teu, esquecidos na voz dos antepassados, do futuro preservados, numa velha casa de paredes rachadas. Apagadas pelo vento, queimadas pelos inúmeros incêndios de um calor inquietante. Para as emoções de um ser...
Saturday, December 11, 2010
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